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sábado, 6 de setembro de 2014

Marco Feliciano diz que críticas do PT a Marina são contraditórias e declara voto: “É a candidata do povo”

Marco Feliciano diz que críticas do PT a Marina são contraditórias e declara voto: “É a candidata do povo”
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP), candidato à reeleição para deputado federal, parece ter superado as restrições que tinha a Marina Silva (PSB) e declarou que apoiará a candidata caso ela chegue ao segundo turno das eleições presidenciais.
Em entrevista à TV Folha, o pastor ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados afirmou que as críticas feitas pelo PT a Marina Silva por conta de sua fé evangélica são contraditórias.
“Quem foi pedir voto em igreja até agora? Dilma, Aécio. Marina não foi a nenhuma igreja até agora”, observou Feliciano, destacando que a ex-senadora e substituta de Eduardo Campos na candidatura à presidência está crescendo nas intenções de voto por ter identificação popular.
“Marina não é candidata dos evangélicos, é candidata do povo. Embora sejamos ambos evangélicos, estamos propondo nesse momento quem possa oferecer uma alternativa ao PT”, frisou Feliciano.
Marco Feliciano mencionou ainda as críticas do PT à postura adotada pela Coligação Unidos pelo Brasil em relação aos direitos civis dos homossexuais, e afirmou que o discurso petista é oportunista: “O PT não moveu um dedo para aprovar o PL 122. Agora, vem dizer que a Marina é homofóbica?”, disparou.
O projeto que previa, entre outras coisas, punição a pastores que pregassem contra a homossexualidade foi “sepultado” pelo Congresso, e teve parte de suas propostas anexadas ao projeto do Novo Código Penal do país, que tramita no Senado. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, essa mudança foi considerada uma derrota pelos ativistas gays.
Questionado pelos entrevistadores sobre o motivo que o levou a romper com o PT, após ter apoiado a eleição de Dilma Rousseff em 2010, Feliciano afirmou que a experiência à frente da CDHM o fez amadurecer como político e enxergar em quem não se pode confiar: “Aprendi em três meses a não confiar em petista”, concluiu.

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