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sábado, 30 de março de 2013

Globo Repórter mostra “lado positivo” dos evangélicos; assista!


Globo Repórter mostra “lado positivo” dos evangélicos; assista!Globo Repórter mostra "lado positivo" dos evangélicos; assista!
O programa Globo Repórter desta sexta-feira (29) teve como teme “Os novos caminhos do cristianismo”. Basicamente, o programa mostra histórias de líderes religiosos que fazem a diferença na vida das outras pessoas.
Questionando os novos rumos que o Papa Francisco parece impor para mudar a Igreja Católica, apresentou um padre que que tirou 200 famílias do lixão e vive numa casa de barro, outro sacerdote católico que ajuda ex-presidiários. Abordou ainda sobre como alguns religiosos atraem multidões para as igrejas, quem é Nhá Chica, a filha de uma escrava considerada “santa” em Minas Gerais e a produção das chamadas “pílulas sagradas” de Frei Galvão.
O destaque para o trabalho das igrejas evangélicas foi focado na Cristolândia, Missão Batista que trabalha na recuperação dos viciados em crack no centro de São Paulo. Mostrou como o trabalho já recuperou cerca de mil e quinhentas pessoas e as dezenas de recuperados que hoje formam um coral gospel. Deu destaque ainda para o pastor cantor Fernandinho, que incluiu o coral da Cristolândia na gravação de seu DVD mais recente.
É digno de nota que a rede Globo mostrou algo positivo sobre os pastores depois de semanas dando destaque à rejeição do pastor Marco Feliciano.

Malhação de Judas: Feliciano é um dos lembrados


O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, e os "mensaleiros" foram alguns dos personagens mais lembrados na malhação de Judas, tradição comum entre a comunidade católica. Realizado ao meio-dia nas diversas partes do País, o evento acontece no sábado de Aleluia e lembra a morte de Judas Iscariotes, o traidor de Jesus Cristo.


Em Franca, no interior paulista, houve malhação de Judas em vários bairros. Na rua General Carneiro, área central da cidade, a atividade ocorre há 58 anos. Tomás Tardivo, de 85 anos, criou a brincadeira no local e desde então muita gente se aglomera para malhar o boneco que depois explode.
No tradicional "testamento", o Judas deixou este ano os seus restos para políticos famosos, como Feliciano, os petistas José Dirceu e José Genoino - condenados no processo do "mensalão" - e até a presidente Dilma Rousseff. "A gente sempre cita os políticos porque são eles que fazem o povo passar muita raiva", explica Tardivo. 

Segundo ele, os mensaleiros deixaram o povo indignado e a polêmica envolvendo Feliciano voltou a mexer com a paciência das pessoas. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem sido alvo de protestos por ter feito declarações consideradas por muitas pessoas racistas e homofóbicas. 

"Não poderíamos deixar passar despercebidos esses figurões", afirmou Tardivo. Ele confeccionou o boneco com roupas e artefatos doados por moradores da cidade, que aplaudiram a destruição do Judas.

Fonte: Ig

sexta-feira, 29 de março de 2013

Psicóloga defende Feliciano e afirma que monstro é a Xuxa

Marisa Lobo
Marisa Lobo fez referência ao filme
de Xuxa com garoto de 12 anos

A “psicóloga cristã” Marisa Lobo (foto) gravou um vídeo [ver abaixo] de 2 minutos para defender o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da crítica da Xuxa segundo a qual ele é um “monstro” por propagar que a África é amaldiçoada e a Aids é uma “doença gay”. A apresentadora, em sua página no Facebook, pediu mobilização de seus fãs para que Feliciano seja destituído da presidência da Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Câmara.

Lobo disse que “monstro é quem faz filme pornô com criança de 12 anos”. Foi uma referência ao filme “Amor Estranho Amor”, lançado em 1982, no qual Xuxa faz o papel de uma prostituta. Há uma cena em que a personagem, nua, seduz um garoto, filho de outra mulher do bordel.

A psicóloga evangélica disse ter ficado “a-pa-vo-ra-da” por ter visto nas redes sociais que Xuxa, uma personalidade, ter incitado ódio contra um pastor. Ela disse que as filhas (adolescentes) do pastor são fãs de Xuxa e estavam chorando por causa das acusações feitas ao seu pai.

Lobo afirmou que a apresentadora não pode chamar de “monstro” um pastor, que também é um deputado que foi eleito com mais de 200 mil votos, por mais que ele tenha “falado algumas coisas que não sejam politicamente corretas”.

Disse que a apresentadora, quando não está diante de um teleprompter  só fala besteira. Ela conclamou os “evangélicos a criarem vergonha na cara”, de modo a deixar de assistir o tipo de programa da Xuxa.

Maria Lobo já foi advertida mais de uma vez pelo Conselho de Psicologia para que não misturasse em seus sites profissionais psicologia com religião e nem se apresentar como “psicóloga cristã”, e ela sempre tem tido que não abdica de sua fé. Em seus embates com o conselho, Lobo tem recebido o apoio do deputado Feliciano, que inclusive já citou o nome dela em plenário como perseguida por causa de sua religião.

"Xuxa está induzindo ódio contra um pastor"



Fonte:Paulo Lopes

quinta-feira, 28 de março de 2013

Evangélicos apoiam Pastor Marcos Feliciano

Na sessão de hoje da Comissão de Direitos Humanos e Minoria, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto, mandou a polícia legislativa prender um manifestante por tê-lo chamado de racista sob a alegação de ter havido calúnia.

Feliciano apontou o dedo para um rapaz: “Aquele senhor de barba, chama a segurança. Ele me chamou de racista. Racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”. 

Marcelo Régis Pereira, o manifestante, protestou: “Isso [a detenção] é porque sou negro. Eu sou negro”. 

Depois que Pereira foi retirado da sala, Feliciano disse aos manifestantes: “Podem espernear, fui eleito com o voto do povo”. 

O deputado não conseguiu dar prosseguimento à sessão por causa dos apitos e das palavras de ordem cos manifestantes, como “Não, não me representa, não”; “Não respeita negros, não respeita homossexuais, não respeita mulheres, não vou te respeitar não”. 

Jovens evangélicos manifestaram apoio ao deputado: “Fica, Feliciano”; "Jesus, Jesus”. O grupo contra o pastor respondeu: "Estado laico já".

Jornalista do SBT Rachel Sheherazade rebate críticas recebidas por opinião favorável ao pastor Marco Feliciano

Jornalista do SBT Rachel Sheherazade rebate críticas recebidas por opinião favorável ao pastor Marco Feliciano: “Não sou marionete”
A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do telejornal SBT Brasil, foi tema de um rumor em que jornalistas e artistas da emissora de Silvio Santos estariam insatisfeitoscom a postura de apoio a Marco Feliciano adotada por ela.
No auge dos protestos contrários à ocupação da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) por Marco Feliciano, Rachel criticou a tentativa de censura à liberdade de expressão, afirmado que o pastor era livre para emitir suas opiniões.
Após o comentário, que correu as redes sociais, Rachel teria se tornado alvo de um abaixo-assinado interno dos funcionários do SBT que estariam incomodados com a postura da jornalista.
“Nem eu nem a direção de jornalismo sabemos nada a respeito da existência de um abaixo-assinado”, disse Rachel, em entrevista ao portal Uol, repetindo o discurso adotado pelo diretor de jornalismo da emissora, Marcelo Parada.
A jornalista paraibana comentou o tema do suposto abaixo-assinado, que seria “Rachel Sheherazade não nos representa”. Segundo a jornalista, sua função não é representar nenhum funcionário da emissora: “Não tenho procuração para isso. Nem quero ter. É bom lembrar que não fui contratada para repercutir a opinião de artistas, funcionários ou diretores do SBT.  Nem para estar em consonância com eles. Não fui admitida nem mesmo para reverberar a opinião do dono da emissora. Muito pelo contrário”, defende-se.
Antes de trabalhar no SBT, Rachel construiu reputação por suas opiniões firmes num telejornal regional de seu estado natal: “Ao ser convidada para fazer parte do SBT, pediram-me, simplesmente, que emitisse minhas próprias opiniões. Falasse sobre o que quisesse, com total liberdade. Portanto, a única coisa que faço é usar esse privilégio da liberdade de expressão todos os dias. Se fosse pautar meus comentários pela aprovação da maioria não teria opinião própria, seria uma marionete de outros interesses. Isso não sou”, afirmou a jornalista.
Sobre eventuais incômodos da emissora por causa de suas opiniões, Rachel, que há dois anos ancora o SBT Brasil, disse estar tranquila a respeito de sua postura: “Nunca senti qualquer insatisfação por parte da direção nem dos artistas da emissora. Cada um tem seu papel: os artistas entretêm, os diretores dirigem. Sou jornalista e comentarista. Apresento o ‘SBT Brasil’ e emito minhas opiniões. Não há qualquer ingerência entre áreas”, observou.
Sheherazade afirma ainda que compreende a dimensão de suas opiniões e a forma como o público recebe o que ela diz: “Os comentários com maior repercussão sempre geram aplausos apaixonados e críticas inflamadas. Faz parte do meu trabalho. Não sou apenas uma leitora de teleprompter. Analiso os fatos, dou opinião, me exponho, dou a cara a tapa todos os dias. Se conquisto muitos com minha coragem e franqueza, também incomodo outros. Não tem como fugir disso, a não ser ficando em cima do muro. Mas quem não se posiciona não tem opinião. Não é o meu caso”, resumiu a jornalista.
Rachel Sheherazade termina lembrando que o politicamente correto não é via de regra na função que exerce, e cita nomes de jornalistas renomados que atuam exatamente igual a ela: “Nunca me arrependi de nada que tenha dito na TV. Até porque não sou uma pessoa leviana. Penso e pondero muito antes de emitir minhas opiniões [...]Devo dizer que não sou precursora do jornalismo opinativo e que, antes de mim, outros colegas (Boris Casoy, Arnaldo Jabor, Reinaldo Azevedo, J.R. Guzzo, Joseval Peixoto, entre outros) abriram o espaço para esse jornalismo vivo e apaixonante que posso praticar hoje”, conceituou.
Por Tiago Chagas

quarta-feira, 27 de março de 2013

E se desse a louca na “igreja” e ela… quisesse ser IGREJA?


E se desse a louca na “igreja” e ela… quisesse ser IGREJA?E se desse a louca na "igreja" e ela... quisesse ser IGREJA?
Em 23 de janeiro de 2004, o pastor Caio Fábio publicou um texto em seu site onde fazia, como de costume, uma série de críticas à igreja evangélica. Uma lista de “20 passos” apontava o que seria necessário para que a “igreja… quisesse ser IGREJA?
Quase dez anos depois, o material ganhou uma nova forma de apresentação. Às vésperas da Páscoa de 2013, Francisco Pacheco, ligado ao movimento de Caio, o Caminho da Graça, postou em seu canal do Youtube um vídeo com o texto narrado.
Rapidamente, o material começou a ser a ser divulgado e comentado nas redes sociais. Levando-se em conta os comentários associados a ele, parece que agradou evangélicos de várias denominações, incluindo líderes.
“Um vídeo para assistir sempre que nos perguntarmos como anda a igreja”, diz uma das pessoas que divulgou o material. “Assim creio! E quem já foi ou é pastoreado por mim pode compartilhar dessa graça de Jesus!”, celebra um pastor.
Veja abaixo o vídeo e confira a transcrição:
1. Crer que o Evangelho não está em disputa com as Religiões do mundo, e nem tampouco pretende ser uma delas.
2. Crer que a obra de evangelização nada é além do viver em fé a revelação do amor e da Graça de Deus em Cristo Jesus, sem nenhuma questão.
3. Crer que toda “missão” com o tempo estraga a Missão Original, pois esta só permanece pura enquanto é fruto do amor que faz sem perceber e sem contar…
4. Crer que ela não é a Juíza do Homens, nem a mantenedora dos bons costumes, mas a propagadora da Palavra que a atingiu como Boa Nova, a saber: que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo, e não imputando aos homens as suas transgressões.
5. Crer que o Espírito Santo é Vivo, Livre e Soberano, e que a Palavra é Viva e Eficaz, sendo, portanto, trabalho do Espírito e da Palavra, convencer os homens do pecado, da justiça e do juízo—não sendo esta, portanto, a tarefa da Igreja.
6. Crer que ela é a comunidade dos que foram chamados nos becos, vielas e antros da Terra—conforme a parábola de Jesus; e isso porque os filhos de Abraão segundo a carne não se acharam dignificados pelo convite—; e, portanto, dela se espera que aceite o convite, que vista-se com as vestes da justiça da fé, e que não questione a presença de ninguém nas Bodas do Cordeiro.
7. Crer que por uma questão de ordem histórica e funcional, a Igreja se mostra como “igreja”, e que é parte do movimento de cura “desta” o buscar ser sempre Aquela.
8. Crer que a única leitura bíblica que não perverte a consciência no caminho da lei, da moral e da religião, é aquela que tem em Jesus a sua Chave Hermenêutica; sendo que depois dessa compreensão em fé há uma única questão a ser levantada pelo povo de Deus ante leitura da Palavra: Como Jesus interpretou essa questão com as ações de Sua própria existência humana? É no espírito dos gestos de Jesus que a Palavra Encarnada se explica e se mostra aos nossos olhos. Ele a interpretou para nós.
9. Crer realmente que o fim da Lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê. Portanto, em Jesus encerrava-se uma Era e iniciava-se o que É. Tudo o que veio antes era sombra. Nele, em Cristo, estão todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. Nele está todo o saber para a vida.
10. Crer que é impossível renovar para arrependimento quem um dia disse que cria que em Jesus toda a Lei se cumprira; que toda justiça se fez em favor dos homens; que tudo o que houvera antes teve em Cristo seu cumprimento e totalização; mas, mesmo assim, insiste em pregar ao povo um caminho quase-de-Cristo. Sim, a esses que já foram iluminados pela consciência da Graça de Deus em Cristo, e dela caíram, rendendo-se aos legalismos e às doutrinas de homens—é impossível renovar para arrependimento, visto que depois de terem crido que em Jesus Tudo Está Consumado, voltaram atrás, e puseram pesados e falsos jugos de opressão sobre os filhos dos homens. Esses não sabem mais o que é arrependimento e gratidão—esqueceram de quem são!—, visto que trataram a Cruz como quem pisa nela, e a despreza como o Feito Que Fez.
11. Crer que os dons de Deus concedidos aos homens são para serviço, de tal modo que um apóstolo é servo de todos, pois quanto mais se chega perto do Cabeça, mais a mente deve discernir que a única forma de servir a Cristo é fazendo como Ele: esvaziando-se…e se tornando figura humana…reconhecível em sua humanidade…e jamais usurpando nada da Glória da Graça de Deus.
12. Crer que somente se nos tornarmos gente boa de Deus é que teremos qualquer chance de sermos percebidos genuinamente como povo de Deus na Terra; do contrário, seremos sempre apenas parte da Religião Cristã.
13. Crer que Deus não se contamina com a presença de quem quer que seja, e que a Igreja é como uma porta aberta, não é uma Lavanderia e nem um Tribunal. Portanto, que sejam todos bem-vindos ao ajuntamento do povo de Deus.
14. Crer que Deus não está chamando clones para formar a Igreja, mas indivíduos, completamente únicos e singulares; e que todos terão que fazer seu próprio caminho na Graça de Deus; e, portanto, ninguém tem o poder ou o direito de julgar quem quer que seja por ser diferente.
15. Crer que o único Dogma da Fé é o amor, e que tudo o mais, sem amor, é apenas presunção humana e de nada aproveitará aos olhos de Deus, mesmo que a doutrina esteja certa.
16. Crer que a apostasia da igreja não vem em formas, mas em conteúdos. E a grande apostasia nunca será sobretudo comportamental, mas confessional, pois admite-se que todo homem é pecador e erra—pecar não lhe é algo alienígena—; a Palavra de Deus, porém, é perfeita; por isso, falsificá-la, negando a Graça de Deus realizada e consumada em favor de todos os homens, é desvio da fé, e é a Grande Apostasia.
17. Crer que a língua é o pior veneno do homem, e que é pela língua que a “igreja” mais ofende a Deus e ao próximo—com seus juízos, certezas, arrogâncias e delírios—;sendo, portanto, imprescindível que todo e qualquer progresso espiritual seja medido pelo modo como os homens usam a sua própria língua em relação ao próximo.
18. Crer que se desejarmos ser aproveitados como servos no reino de Deus, temos que nos desconverter de todas as nossas práticas, valores, importâncias e dogmas anteriores—visto que o Espírito não tirará pedaço de pano novo para remendar as vestes velhas. Cada geração tem que ouvir a Palavra com os ouvidos do Dia Chamado Hoje, que é Dia de Salvação.
19. Crer que ter a mente de Cristo não é possuir conhecimento técnico da Bíblia, mas sim ser capaz de olhar a vida com o olhar da misericórdia, da justiça e da Graça.
20. Crer que Deus deseja prosperar o Seu povo no corpo, na mente e no espírito, e que o sinal de tal prosperidade é a gratidão, o trabalho honesto, e a devoção integrada à totalidade da vida.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Marco Feliciano é entrevistado pelo Pânico na Band


Marco Feliciano é entrevistado pelo Pânico na BandMarco Feliciano é entrevistado pelo Pânico na Band
O programa Pânico na Band do último domingo (24) mostrou uma entrevista feita com o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) para falar sobre as acusações que estão sendo feitas contra ele, dizendo que ele é racista, homofóbico e machista.
A apresentadora Sabrina Sato foi até o gabinete do deputado em Brasília para ouvir o que o pastor tem a falar sobre as críticas que vem recebendo desde que foi indicado como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
Feliciano falou sobre sua infância difícil, que na adolescência chegou a usar drogas e que foi por este motivo que ele encontrou a igreja evangélica. A entrevista foi conduzida de forma descontraída chegando a falar dos tratamentos de beleza que o deputado faz nos cabelos.
Sobre a CDHM, o pastor falou sobre seus projetos para a comissão citando planos para a comunidade homossexual, negros e até mesmo citando suas atividades a respeito do pastor Yousef Nadarkhani que esteve a ponto de perder a vida no Irã.
“Não se pode dizer que a pessoa é isso ou aquilo em 140 caracteres”, disse o deputado se defendendo das acusações geradas por suas frases no Twitter.
Sobre isso, Feliciano também falou que todas as imagens que circularam com sua foto com frases racistas são falsas, assim como as leis para homossexuais dizendo que a Constituição tem que ser mudada antes para poder aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
“O problema não são os gays, são os ativistas. Eles recebem para isso e vêm para tumultuar e não para conversar”, afirmou.
A questão sobre dízimos e ofertas também foi levantada pela apresentadora principalmente sobre o vídeo polêmico sobre o cartão de crédito do fiel que “não doou a senha”.
Assista:

sexta-feira, 22 de março de 2013

Silas Malafaia celebra casamento do deputado Bolsonaro na Mansão Rosa


Raphael Gomide
Bolsonaro se emociona no casamento com Michelle, 27 anos mais nova, celebrado por Silas Malafaia
pastor evangélico Silas Malafaia casou o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) e sua noiva, Michelle, na noite desta quinta-feira (21), na casa de festas Mansão Rosa, no Alto da Boa Vista, no Rio. Bolsonaro e Malafaia são aliados na crítica veemente ao movimento gay, vistos como “homofóbicos”, e estão no centro da polêmica sobre Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, atuando em defesa do presidente, o pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP) .
Raphael Gomide
Bolsonaro caminha em direção ao altar na Mansão Rosa, acompanhado da mãe
Não foi a luta do mesmo lado, porém, que uniu o religioso e o político no evento, para cerca de 150 pessoas. A noiva, Michelle, 32 anos, é membro da igreja de Malafaia e queria ser casada pelo pastor.
“Eu também sempre gostei dele, de suas pregações e dos valores que defende. Ele está do lado da verdade”, justificou o deputado.
Em vídeo, Malafaia diz que "princípio de Deus" é união de "macho e fêmea"
Bolsonaro também chora
Raphael Gomide
Bolsonaro enxuga as lágrimas, em um momento de emoção, no casamento
No casamento, porém, Bolsonaro deixou aflorar seu lado mais sensível, menos conhecido do grande público – acostumado a sua imagem de durão. O deputado chorou em diversos momentos da cerimônia e fez declarações de amor à mulher, Michelle. O casal já era casado civilmente havia seis anos tem uma filha de 2 anos, Laura. “Não vou dizer que te amo porque seria um pleonasmo, Michelle. Você é um pedaço de mim”, afirmou, romântico, Bolsonaro.
O filho Flávio, deputado estadual no Rio, contou que, em família, o pai – capitão do Exército, da reserva – amoleceu o coração principalmente após o nascimento da filha. “Depois que Laura nasceu, ele ficou mais emotivo: ele chora, às vezes. Aquilo [a imagem pública, belicosa] é um personagem. Lá em casa, ele nunca levantou a mão para a gente, era minha mãe quem brigava conosco, e a gente corria para baixo das pernas dele para se proteger: ele nos ‘deseducava’”, riu Flávio, 31, um dos cinco filhos do parlamentar.
A data do casamento não foi escolhida ao acaso: coincidiria com os aniversários de Bolsonaro, quinta, e de Michelle, sexta, embora com a diferença de 27 anos - ela fez 32, ele, 59.
Deputado temia manifestação na porta
Antes do início da cerimônia, Bolsonaro conversou animadamente com os padrinhos e com Malafaia. Os assuntos foram política, as brigas e discussões na Comissão de Direitos Humanos e Minorias e o sucesso de seus vídeos na internet. O deputado ponderou que, novato, o colega Feliciano por vezes se assusta com a reação a sua presença no órgão.
Raphael Gomide
Bolsonaro, ao lado da mulher, Michelle, e do celebrante, Silas Malafaia
Malafaia criticou a imprensa por não cobrar a presença do condenado do Mensalão José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Depois, ambos criticaram o movimento gay, citaram personalidades simpatizantes da causa, por supostamente serem homossexuais, e lembraram entrevistas suas a programas de TV sobre o tema.
Por conta do momento turbulento, Bolsonaro temia manifestações na porta da casa de festas, no Alto da Boa Vista. Pediu o apoio da PM para prevenir eventual tumulto, e havia uma viatura policial no local. “Fiquei preocupado, não por mim, mas pela Michelle e pelos convidados”, disse. Ele se lembrou, rindo, do casamento do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) com a filha do ministro Moreira Franco (Aviação Civil), quando um grupo protestou à porta da igreja com a faixa: “Por favor, não procriem!”
“Achei que fosse ter um pega-pra-capar na porta. Essas coisas [o casamento] não podem vazar”, comentou, depois, uma amiga da família, à mesa de jantar.
Pastor chama união de pessoas do mesmo sexo de “blábláblá”
A emoção do deputado começou no momento anterior à sua entrada para o altar. Ao lado da mãe, Olinda, seus olhos se encheram de lágrimas. Antes, alertara, em tom de brincadeira: “Não vá chorar, mãe!” Durante a celebração, voltou a chorar, em especial, no momento da troca de alianças.
Malafaia centrou a cerimônia na família e fez questão de frisar sua oposição à união de pessoas do mesmo sexo.
Raphael Gomide
Bolsonaro, com a mãe, Olinda, a caminho do altar
“O primeiro princípio é que Deus fez macho e fêmea. (...) Toda a História da civilização humana está sustentada no homem, na mulher e em sua prole. Deus só criou duas instituições na Terra: família e igreja. Família é homem, mulher e sua prole. Para a perpetuação da espécie, completude desse ser (...), o homem só se completa na mulher e a mulher só se completa no homem. O resto é blábláblá. Nada mais e nada menos”, disse o pastor.
Ele também pediu mais "tolerância" - entre marido e mulher.
O casal trocou alianças ao som de uma orquestra tocando “Jesus, Alegria dos Homens”, de Bach. Neste momento, Bolsonaro se revelou ainda tímido. Constrangeu-se ante o pedido de Malafaia para beijar a noiva, diante dos cerca de 150 convidados. Por fim, o casal se beijou.
Fonte: Ig

quinta-feira, 21 de março de 2013

Pastor Silas Malafaia realizará cerimônia de casamento do deputado federal Jair Bolsonaro

Pastor Silas Malafaia realizará cerimônia de casamento do deputado federal Jair Bolsonaro
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) se casará nesta quinta-feira, 21 de março, no Rio de Janeiro, numa cerimônia conduzida pelo pastor Silas Malafaia.
Segundo informações do jornalista Ancelmo Góis, de O Globo, Bolsonaro, 58 anos, se casará com Michele, 32 anos, numa igreja no Alto da Boa Vista.
Bolsonaro é ex-militar e atualmente exerce seu sexto mandato como deputado federal e é conhecido por declarações polêmicas contra a homossexualidade e já se manifestou a favor da pena de morte.
Malafaia e Bolsonaro são tidos pelos ativistas gays como os principais inimigos políticos das pretensões do movimento homossexual. Numa entrevista à revista Época em 2011, Bolsonaro afirmou que por dez anos havia frequentado uma igreja batista, mas havia se tornado um católico.
Esse será o terceiro casamento do deputado, que já foi casado com Rogéria Bolsonaro, com que teve três filhos: Flávio Bolsonaro, que é deputado estadual fluminense; Carlos Bolsonaro, vereador da cidade do Rio de Janeiro; e Eduardo. Em 1991, Bolsonaro ajudou sua então esposa a se eleger vereadora do Rio para um mandato entre os anos de 1992 e 1996.
O segundo casamento de Bolsonaro foi com Ana Cristina, com quem teve seu filho caçula, Renan.
Por Tiago Chagas

quarta-feira, 20 de março de 2013

CQC: Marco Feliciano afirma que nunca foi homofóbico


CQC: Marco Feliciano afirma que nunca foi homofóbicoCQC: Marco Feliciano afirma que nunca foi homofóbico
O programa CQC, da Band, apresentado nesta segunda-feira (18) mostrou uma reportagem feita por Maurício Meirelles no primeiro dia do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) na frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
Ao ter acesso ao deputado evangélico, o repórter da Band questionou se ele é homofóbico. A resposta de Marco Feliciano foi: “não sou, nunca fui”. O deputado também comentou que suas declarações que o fizeram ser considerado racista e homofóbico foram distorcidas.
Antes de entrevistar o deputado evangélico, o repórter ouviu outros parlamentares que se pronunciaram contra a eleição de Feliciano. A deputada Manuela D’ávila (PCdoB-RS) disse que “qualquer pessoa que gosta de ser humano pode se sentir ameaçado por um parlamentar que não defende os direitos humanos”.
O senador Cristovão Buarque (PDT-DF) disse que a eleição de Feliciano foi uma “irresponsabilidade” e o ex-presidente da Comissão, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) defendeu a ideia de que “tem que ir para a Comissão de Direitos Humanos alguém que luta pelos direitos humanos”.
Quem também foi entrevistado foi o deputado Jair Bolsonaro (PR-RJ) que se colocou a disposição para concorrer ao cargo caso Feliciano queira renunciar. “Daí irão fazer a campanha volta Feliciano”, brincou o parlamentar que é considerado inimigo do movimento LGBT.
Assista:

quarta-feira, 13 de março de 2013

Silas Malafaia critica carta aberta de pastores contra Marco Feliciano


Silas Malafaia critica carta aberta de pastores contra Marco FelicianoMalafaia critica carta aberta de pastores contra Marco Feliciano
pastor Silas Malafaia se manifestou mais uma vez sobre a polêmica que gira em torno do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados gerando protestos em todo o país.
Dessa vez Malafaia falou diretamente para os pastores pedindo para eles que não assinem a carta aberta feita por evangélicos dando motivos para que esses saibam que a luta travada não é contra o próprio deputado.
Antes de apresentar suas razões para pedir que tal carta não seja assinada, Malafaia lembra que por trás desses protestos estão representantes da esquerda que “defendem temas contrários aos princípios da Palavra de Deus”.
O primeiro motivo apresentado por Silas Malafaia é a liderança do PT nesta comissão. Por 16 anos o Partido dos Trabalhadores tem usado a CDHM para apoiar o que ele chama de ativismo gay.
O segundo motivo é mais detalhado pelo pastor Silas Malafaia que faz um alerta: a polêmica em volta de Marco Feliciano desviou a atenção para a eleição de José Genuíno e João Paulo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça.
“Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.”
Divergências entre Malafaia e Feliciano
Como muitos sabem o pastor Silas Malafaia e o deputado e pastor Marco Feliciano têm algumas divergências, mas nesse assunto o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reitera seu apoio ao parlamentar, dizendo que ele não pode ser considerado homofóbico e nem racista.
“O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra”, escreveu Malafaia brincando com o fato do deputado alisar os cabelos.
Para encerrar o texto ele faz um pedido para que os pastores não se deixem enganar.
“Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como ‘politicamente corretos’”.

terça-feira, 12 de março de 2013

Jornal acusa pastor Marco Feliciano de usar mandato para beneficiar suas empresas e igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento

Jornal acusa pastor Marco Feliciano de usar mandato para beneficiar suas empresas e igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, continua sob intensas críticas e acusações.
No último sábado, 09 de março, o jornal Correio Brazilienseacusou o pastor de usar seu mandato como parlamentar para beneficiar suas empresas e a igreja que foi fundada por ele.
“O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) [...] usou o mandato parlamentar em benefício de suas empresas e das atividades de sua igreja. Além de destinar verbas públicas para seus negócios particulares, ele paga salário a um funcionário fantasma, que na verdade trabalha em um escritório de advocacia de Guarulhos”, acusa a matéria do jornal.
Assinado pela jornalista Helena Mader, o texto afirma que “Feliciano também repassou recursos públicos ao escritório de outro advogado, que o defendeu em um processo eleitoral às vésperas do pleito”, e diz que “o gabinete 254, no Anexo 4 da Câmara, é quase uma filial da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento”, pois Feliciano teria contratado “cinco pastores da congregação que ele preside, e ainda cantores de música gospel que trabalharam na gravação de seu CD”, para assessorá-lo como parlamentar.
Perante a enxurrada de críticas ao pastor, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) afirmou ao G1 que se surgirem fatos novos contra Marco Feliciano, então a casa legislativa poderá “avaliar a situação”.
Alves ressaltou que o nome de Feliciano foi indicado por seu partido, o que é legítimo e faz parte das negociações políticas na Câmara: “Foi um direito de um partido que reunido com os demais partidos escolheu a comissão que lhe cabia e, a partir daí, indicou o parlamentar de sua escolha. Mas, se fatos novos surgirem, na segunda-feira a Câmara poderá avaliar a situação da Comissão de Direitos Humanos, mas, claro, sempre respeitando o direito de cada parlamentar e de cada partido”, pontuou.
O jogo político que resultou na eleição de Feliciano para a presidência da CDHM foi criticado pela ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora, Marina Silva, em sua página no Facebook: “A escolha não deve basear-se no credo ou no partido do parlamentar, mas na sua trajetória e na identificação com a temática da comissão”, observou.
Após a manifestação da apresentadora Xuxa contra Feliciano na última semana, chamando-o de “monstro”, outros artistas também criticaram a eleição do pastor para o cargo: “Pastor Marco Feliciano a democracia vai tirá-lo deste cargo! Lembre-se disso! Nós vamos tirá-lo daí! O Sr não representa nem os evangélicos”, escreveu o vocalista Tico Santa Cruz em seu perfil no Twitter.
Luciano Huck também manifestou opinião contrária: “Se o conclave papal seguir a lógica do Congresso Brasileiro p/ eleger seus presidentes de comissões, é capaz do Ahmadinejad virar Papa”, escreveu, fazendo referência ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que é muçulmano.
Ainda no sábado, o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), que é formado pelas denominações Católica Apostólica Romana, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Sirian Ortodoxa de Antioquia e Presbiteriana Unida, divulgou uma moção que pede a retirada de Feliciano do cargo, de acordo com informações do Congresso em Foco. Confira abaixo:
Moção de Repúdio
O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, reunido entre os dias 8 a 10 de março na cidade de São Paulo, em Assembleia Geral, por seus delegados e delegadas, vem expressar publicamente o seguinte:
1.   Considerando a importância da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados na implementação dos DHESCAs (Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais) em nosso país;
2.    Considerando a necessidade de que esta Comissão seja presidida por quem tem histórico de compromisso coerente com os DHESCAs;
3.    Considerando o corolário de nossa missão, à luz dos valores que a inspiram, e as manifestações de diversos segmentos da sociedade brasileira, expressamos nosso repúdio ao processo que levou à escolha do Deputado Marco Feliciano (PSC), o qual, por suas declarações públicas, verbais e escritas de conteúdo discriminatório, de cunho racista e preconceituoso contra minorias, pelas quais responde a processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal. Tal comportamento o descredencia para liderar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados e propugnamos por seu imediato afastamento.
Pela ética na Política!
Por um Congresso Nacional transparente e com ficha limpa!
Pela Reforma Política do Estado brasileiro na busca da ampliação da cidadania!

São Paulo, 09 de março de 2013.
Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil
Por Tiago Chagas

segunda-feira, 11 de março de 2013

Pr.Marcos Feliciano sofre tentativa de agressão em culto


Ativistas gays tumultuam culto e tentam agredir Marco FelicianoAtivistas gays tumultuam culto e tentam agredir Marco Feliciano
Neste domingo (10) o Pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo Partido Social Cristão (PSC) que tem enfrentado duras críticas de movimentos gays por assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM) denunciou através de seu site pessoal uma tentativa de agressão durante um evento na igreja Catedral do Avivamento em Franca, interior de São Paulo.
Movimentos LGBT organizaram uma manifestação na igreja ao qual Feliciano preside e tentaram invadir o local para constranger o parlamentar a desistir de sua vaga como presidente da CDHM. De acordo com relatos os ativistas tentaram agredir o pastor e pronunciavam palavras de baixo calão.
“Não se contentando o movimento começou a ofender com palavras de baixo calão, ameaças de violência e depredação. Feliciano estava acompanhado de sua família, inclusive com suas filhas pequenas que choraram muito quando os manifestantes atacaram o carro onde estavam”, relatou a assessoria.
Após o tumulto o pastor teve que ser escoltado até seu carro, devido às tentativas de agressões por parte dos ativistas que são contra sua liderança no colegiado. Feliciano disse que denunciará as ameaças a Polícia Federal e solicitará proteção policial ao Governo.
“Já estou com um dossiê pra entregar a policia Federal com dezenas de páginas impressas com ameaças de morte. Me ajudem em oração!”, publicou o parlamentar em sua conta no Twitter.
Hackers tentam invadir site e redes sociais
Feliciano também denunciou as diversas tentativas de invadir seu site e suas contas nas redes sociais. O parlamentar afirmou que apresentará um dossiê a PF pedindo investigação, além de denunciar as tentativas de retirar sua fanpage do Facebook do ar. O deputado quer saber quem esta por trás desta mobilização e de onde saíram os recursos financeiros.