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quinta-feira, 30 de junho de 2011

IGREJA UNIVERSAL E SUA CANETA UNGIDA PARA CONCURSEIRO

Deputada Myrian Rios diz: “Tenho direito a não querer que uma lésbica cuide das minhas filhas”, e causa polêmica


Myrian Rios diz “na minha casa mandou eu” e ativistas gays protestam contra o direito dela. Diversos sites, ativistas do homossexualismo, e telejornais seculares também criticaram a Deputada carioca por causa desse discurso.

Novas revelações do Wikileaks mostram preocupação do Vaticano com o crescimento dos evangélicos no Brasil


Novas revelações do Wikileaks mostram preocupação do Vaticano com o crescimento dos evangélicos no Brasil
Documento obtido pelo WikiLeaks e divulgado nesta quarta-feira (29) mostra que, na época da visita do papa Bento 16 ao Brasil, em 2007, o Vaticano estava preocupado com o crescimento dos evangélicos no país e recebeu críticas do monsenhor brasileiro Stefano Migliorelli, que questionou a entidade sobre a falta de padres na América Latina.
O telegrama enviado a Washington em 6 de maio de 2007 relata conversas entre diversos membros do Vaticano e o ex-embaixador americano Francis Rooney, um empresário republicano do ramo de construção e um dos maiores doadores de campanha do ex-presidente americano George W Bush.
O diplomata americano faz um comparativo entre a primeira viagem de João Paulo 2º ao Brasil em 1980, quando os católicos representavam 89% da população e o Censo de 2000, quando o número de católicos era de 74%.
“A cada ano, milhões de católicos latino-americanos deixam suas igrejas para se juntar a congregações evangélicas incentivados pelos pastores destes novos rebanhos”, disse Rooney.
Ainda segundo ele, de acordo com uma análise, enquanto a Igreja Católica concentra-se em “salvar almas”, muitas igrejas evangélicas fazem o possível apenas para matar a sede latino-americana para o misticismo.
Sem revelar fontes, o documento diz que João Paulo 2º descreveu as atividades evangélicas como “sinistras” e que uma das principais tarefas de Bento 16 seria despertar a comunidade católica e encorajar a resistência ao que o papa anterior teria chamado de “caçada por seitas”.
Já Migliorelli, na época chefe da seção brasileira da Secretaria de Estado do Vaticano, reclamou ao diplomata americano sobre o fato de a América Latina não ser uma região prioritária para a Igreja Católica.
Para Migliorelli, o Brasil e a América Latina seriam como “território de missão” –terras que não foram expostas “de maneira consistente” à fé católica. “Temos que ver isso como uma evangelização –começando do zero”, disse Migliorelli.
O monsenhor ainda criticou a quantidade e a qualidade do clero latino-americano.
“A falta de padres em grande parte da América Latina é muito pior do que nos Estados Unidos”, disse. Migliorelli disse também que “o nível de educação dos padres é muito baixo e que muitas vezes eles não aderem aos padrões de disciplina clerical (celibato, ofertas de sacramentos etc)”.
Em um tópico chamado de “A ameaça da teologia da libertação”, o diplomata americano comenta que o papa João Paulo 2º teria feito grandes esforços para acabar com “esta análise marxista da luta de classes” promovida “por um número significativo de clérigos e católicos leigos que, por vezes, em nome de um compromisso político sancionou a violência em nome do povo”.
Migliorelli comentou que o Vaticano não pretendia tocar no tema durante a visita do papa. O documento prossegue: “A chave é simplesmente que o clero seja treinado mais efetivamente para explicar a posição da Igreja para o povo, ele concluiu”.
Segundo o diplomata, João Paulo 2º combateu com a ajuda de Bento 16 a teologia da libertação mas, nos últimos anos, ela estaria ressurgindo em várias partes da América Latina.
Fonte: UOL

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Silas Malafaia participou do CQC falando contra o aborto - Assita o video




Silas Malafaia participou do CQC durante o quadro “Documento CQC” falando contra o aborto, no vídeo o pastor é entrevistado pela equipe do programa.

QUANDO A IGREJA SE TRANSFORMA EM CIRCO E O ALTAR EM PICADEIRO

Vemos um avanço avassalador do mundanismo sobre a igreja. A igreja abraçou acriticamente o mundanismo como modus vivendi. O diabo seduziu um grande percentual de cristãos a aceitar os padrões do mundo como referência para a igreja. Charles Haddon Spurgeon, pregador batista do século XIX disse: "A igreja abandonou a pregação ousada; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões". A tentativa de tornar o culto mais atrativo para os não convertidos tem jogado a igreja na sarjeta e a tem descaracterizado. Nunca se soube de um profeta que tenha utilizados desses meios para atrair multidões. João Batista, a voz que clamava no deserto, tinha uma rara capacidade desconhecida pela maioria dos pregadores e cristãos, ele conseguia encher um deserto e esvaziar uma cidade com uma mensagem cujo cerne era "arrependei-vos porque é chegado o Reino dos céus". A igreja historicamente não se deu ao luxo de divertir seus ouvintes, antes os confrontavam com uma mensagem que os tirava de seus sonos letárgicos. Agora esta igreja tentar aplacar as consciências transformando-se em circo e fazendo de seus altares picadeiros. O que vemos neste vídeo nada mais é do que o total fracasso de um sistema falido, onde Deus é totalmente desprezado e vituperado. Não questiono intenções, que por sinal devem ter sido boas, mas questiono o modo grotesco e inútil de tentar tornar a mensagem do Evangelho de Cristo mais aceitável para esta geração, como se esta geração não precisasse de se arrepender e confessar a Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas.

A igreja que deveria ser a voz profética desta geração, sacrifica esse chamado no picadeiro da idiotice. Nenhum profeta sofreu por entreter o povo, mas por apontar e colocar o dedo nas feridas morais e espirituais de seus tempos. Foram serrados ao meio por trazerem uma mensagem que triturava o status quoo de suas gerações. Lançavam no desconforto emocional e espiritual aqueles que estavam confortáveis e confortavam os que estavam angustiados. Não vejo no espectro da fama dos cantores gospel um rol de mártires. Nada mais traz vergonha para o nome de Cristo do que essa banalização do sagrado. Prover distração é algo antagônico ao Evangelho e ao chamado de Cristo para a igreja. Tornar o culto mais agradável para atrair pessoas injetando no mesmo princípios mundanos não trará salvação e libertação para ninguém. Tentar atrair pessoas para Cristo de qualquer jeito é desconhecer por completo o que é Evangelho. Deus sempre trabalhou e trabalha com padrões e o seu padrão é: "Retirai-vos dela povo meu". Não passa pela minha cabeça o apóstolo Paulo, Agostinho, Tertuliano, Orígenes, Lutero, Calvino, M. L. Jones, J. Pipper, Enéas Tognini, Rosivaldo Araújo, Ashbel Green Simonton e outros permitindo o mundo entrar pela porta da frente da igreja transformando-a em circo e seu altar em picadeiro. Para mim, isso é oferecer fogo estranho no altar do Senhor.

A igreja primitiva por pregar a Cristo e este crucificado não tinha tempo para entreter o povo. Os primeiros cristãos saíram espalhando as boas novas de salvação em meio a uma terrível perseguição. Não havia tempo para circo. Não havia espaço para o picadeiro. Eles tinham uma mensagem candente da parte de Deus para uma sociedade que caminhava para o inferno a passos largos. A igreja, em nossos dias, se alinhou com o mundo e aceitou os conselhos de Balaão nos quais os filhos de Israel se corromperam casando-se com as filhas dos moabitas. Balaão não conseguiu amaldiçoar o povo de Deus, então o fez corromper com a prostituição. O que vemos neste vídeo é corrupção do culto a Deus e consequentemente prostituição espiritual.

Fico a me perguntar: Quais os benefícios advindos de práticas como estas? No final todos perdem. Os novos convertidos perdem por aprenderem que entrar na presença de Deus pode ser feito de qualquer maneira. Os novos convertidos são infantilizados e idiotizados. O mundo encontra motivos para rir de Deus e sua igreja. Os zombadores se acham em casa nestes momentos. O aflito que entrou para encontrar uma palavra de conforto foi apresentado a um outro evangelho que não o de Cristo. Quem veio buscar alimento para sua alma sai destas reuniões anêmicos. O espelho da Palavra é trincado nestes cultos e ninguém pode se ver à luz da Palavra.
Realmente entreter as multidões não traz nenhum benefício.

Sei que atrairei o desprezo, a ira e manifestações de muitos. Mas quem poderia ser o exemplo e apontar o caminho se encontra perdido.

A grande necessidade da igreja nestes dias é a de um púlpito forte com mensagens bíblicas que provoquem quebrantamento, confissão de pecados e devoção ao nosso Deus. Isso abrirá as portas para um aviamento que mudará a vida da igreja e do país. Por não termos Palavra de Deus proferida por lábios e corações incendiados pelo Espírito Santo, apelamos para o mundo como meio de aplacar nossos clamores interiores. Davi expressou de modo excelente a necessidade da igreja moderna quando disse: "A minha alma tem sede do Deus vivo".

Precisamos olhar para o nosso farol, Cristo. Somente Ele pode nos mostrar os perigos que nos cercam e apontar a melhor rota para as embarcações de nossas vidas.


terça-feira, 28 de junho de 2011

PASTOR SILAS MALAFAIA 2014, PRESIDENTE DO BRASIL!



Durante a Marcha para Jesus na última quinta-feira, dia 23, em São Paulo, um cartaz chamou atenção. Nela um fiel pedia a candidatura do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, à presidência da república em 2014. Considerado um líder influente e de opinião, o carioca logo desmentiu e brincou: “A pessoa que fez este cartaz tem que fazer humor”, brincou.

Durante a caminhada ao ver o cartaz, do trio elétrico, no exato momento em que o apóstolo Estevam Hernandes pedia oração pela nação, Silas pediu que a pessoa guardasse a faixa. O CREIO não conseguiu localizar o autor da faixa, mas conseguiu registrar o cartaz.

Silas, após fazer duras críticas ao STF no palco da marcha e declarar que Igreja ‘não é curral eleitoral’, foi questionado sobre o cartaz. Sem pestanejar respondeu:  É uma piada. 

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Lanna Holder & Rosania Rocha celebrando a Santa Ceia - Cidade de Refugio

Lanna Holder e Rosania, pastoras lésbicas, dão entrevista à Rede TV



Pastoras de igreja para homoafetivos falam sobre a iniciativa de evangelizar durante a Parada Gay
Em um programa que foi ao ar esta semana pela Rede TV, as pastoras Lanna Holder e Rosania, líderes da Comunidade Cidade de Refúgio, igreja de teologia “inclusiva”, isto é, voltada ao público homossexual, falaram sobre a evangelização que pretendem fazer durante a Parada Gay, evento realizado anualmente desde 1996, e queacontece hoje (26/06), na Avenida Paulista. Lanna e Rosania são lésbicas assumidas, possuem uma ligação afetiva a 9 anos, e estão juntas como casal gay à 4 anos.
Assista:

sábado, 25 de junho de 2011

Mano adota postura oposta a Dunga e veta pastor na Seleção, diz jornal


Los Cardales, Argentina - Contrariando uma postura adotada durante o período que Dunga comandava a Seleção Brasileira, o técnico Mano Menezes vetou a presença de líderes religiosos na concentração brasileira na Copa América, de acordo com informação publicada no jornal Folha de S. Paulo. Na época, pastores tinham livre acesso aos bastidores da Seleção. A CBF ainda pretende alertar os jogadores para evitar comemorações com menções religiosas.
Na Copa da África do Sul, em 2010, o pastor Anselmo Alves chegou a frequentar o hotel onde os jogadores brasileiros estavam hospedados. Ainda de acordo com o jornal, atos como as orações no centro do campo depois da conquista da Copa das Confederações - atitude que foi criticada e censurada pela Fifa - e camisetas com mensagens religiosas deverão ser evitadas. A influência dos religiosos, principalmente dos evangélicos, perdeu força com a saída de Jorginho, auxiliar de Dunga, e de jogadores como Kaká e Felipe Mello
Fonte: Terra

Marcha da Liberdade vira "marcha de tudo" e reúne 2 mil em São Paulo

A bagunça está institucionalizada
Cerca de 2 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, se reuniram na tarde deste sábado na avenida Paulista para celebrar a liberdade de manifestação.
Em clima de carnaval, os manifestantes comemoraram com bom humor e descontração adecisão do Supremo Tribunal Federal que, na quarta-feira, liberou as marchas da maconha no País.
Pouco antes de a marcha sair do vão livre do Masp, o locutor avisou: "Quem estiver sem cartaz pode pegar qualquer um. Tem um monte espalhado pelo chão. É só escolher e defender sua bandeira".
O cardápio ideológico foi extenso. Como não havia um tema específico, os participantes da marcha protestaram contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, proibição das festas rave, consumo de alimentos animais, reforma do código florestal, veto ao kit anti-homofobia nas escolas, mercantilização da educação, exploração das empregadas domésticas, sistema monetário, corrupção no futebol, aumento das tarifas de ônibus, proibição do aborto, assédio sexual nas ruas, falta de ciclovias, a forma como Israel trata os palestinos, manipulação da informação, repressão aos bombeiros do Rio de Janeiro e, principalmente, pela legalização da maconha.
A diversidade temática deixou alguns manifestantes confusos."Então é a marcha de tudo? Da maconha, dos homossexuais, de tudo?", perguntava a estudante de biologia Maria Cristina Freitas, 22 anos.
Outros, como o estudante de publicidade Victor Iemini, 20 anos, que foi um dos destaques da marcha vestindo uma pesada fantasia branca de coelho, protestavam por causas mais subjetivas. "Estou dando um grito sem palavras", explicou.
"Essa coisa de precisar de um tema para protestar é a maior caretice. Protestar é um direito de qualquer um. Seja humano, seja animal", concluiu Alexandre Paes Leme, colega de classe de Iemini na faculdade Anhembi Morumbi.
Programa de sábado à tarde
Protestar nas tardes de sábado está se tornando um hábito paulistano. Além da Marcha da Liberdade, a cidade acolheu também neste sábado uma Marcha Pela Ética, no Parque do Povo, e um inédito "beirutaço", em protesto contra a possibilidade de fechamento da tradicional lanchonete Frevo, nos Jardins.
A temporada das manifestações em São Paulo começou no início do ano com os atos contra o aumento das passagens de ônibus, continuou com os protestos contra o fechamento do Cine Belas Artes, deu uma guinada à direita com uma marcha em defesa do deputado Jair Bolsonaro, esquentou com a desproporcional repressão da polícia à Marcha da Maconha, ganhou corpo naMarcha pela Liberdade de Expressão, passou por passeatas contra a construção de Belo Monte, aMarcha das Vadias até chegar à Marcha da Liberdade, que aconteceu em outras 40 cidades.
Funcionário de uma empresa de informática, João Luiz Cavalcante Figueiredo, 27 anos, já participou de 15 passeatas neste ano. Segundo ele, a decisão do STF pode ser um desestímulo às manifestações. "A proibição era o que dava mais motivação. A partir do momento em que o direito pelo qual lutávamos é confirmado pelo Supremo não tem mais por que lutar", disse ele.
Entre os manifestantes havia veteranos de outras batalhas, como o advogado Geraldo Oliveira, 65 anos, que participou da histórica Passeata dos 100 Mil contra a ditadura militar, e o músico Marcelo Moreira, 40 anos, que foi um dos cara-pintadas que ajudaram a derrubar Fernando Collor de Mello em 1992.
"Nós nascemos na ditadura e fomos aprender a protestar quando já éramos quase adultos. Essa molecada, não. Eles nasceram na democracia e por isso agem de forma mais natural", disse Moreira.
Segundo o mestrando em história Julio Delmanto, 25 anos, integrante do coletivo Desentorpecendo a Razão (DAR), um dos organizadores da Marcha da Maconha, o fato de ter nascido numa democracia não significa que não haja por que lutar. "Nossa democracia ainda é insuficiente e imperfeita. Não está dando conta das demandas. Sem contar que existe o risco de retrocessos. Existem setores saudosos do passado que também estão se movimentando", disse ele.
Quem perdeu todas as manifestações do ano em São Paulo ainda terá várias oportunidades de protestar. Neste domingo, às 14h30, no Masp, haverá outra marcha contra Belo Monte. Sábado que vem será a vez da Marcha das Lésbicas que precede a já tradicional Parada Gay. Para o dia 2 de julho está prevista, finalmente, a agora liberada Marcha da Maconha.
Fonte: Ig

sexta-feira, 24 de junho de 2011

PASTOR SILAS MALAFAIA DISCURSA NA MARCHA PRA JESUS

Pastor Silas Malafaia discursa contra o aborto, pedofilia ,o governador Sergio Cabral e outros.

Evangélicos Protestam Contra a Marcha para Jesus e são Agredidos



Evangélicos saíram em protestos contra a Marcha para Jesus, e e alegam ter sido agredidos por pastores e membros da Igreja Renascer em Cristo, nesta quinta-feira.

O cristianismo atual, foi protestado por grupos que defendem o “Cristianismo Puro e Simples”, que lembra o título do livro cristão do autor CS Lewis.

Paulo Siqueira, teólogo e pastor da Igreja Quadrangular, é um dos organizadores do protesto e falou ao The Christian Post sobre a agressão que sofreu durante a Marcha.

O grupo fez protestos em outros marchas anteriores, e segundo Siqueira, todas as vezes houve agressão. “Eles atacam água na gente,... xingam,... sempre dessa forma”.

No momento da agressão, o pastor da Igreja Quadrangular afirmou que eles estavam parados segurando faixas que diziam: “Voltemos ao Evangelho Puro e Simples”, o “Show tem que parar.” Este ano eles fizeram outra faixa dizendo: “O Brasil não precisa de apóstolos” “chega de vergonha o amor e a graça de Deus nos basta”.

Segundo Siqueira, às 10:40h aproximadamente, eles foram surpreendidos por 5 homens, com porte de seguranças, “um deles com mais de dois metros”.

“Pegaram minha esposa pelo pescoço, começaram a pegar as faixas,... no chute e pontapé”.

Paulo Siqueira disse que conseguiu fotografar alguns dos agressores e foi dar queixa num posto policial. De acordo com ele, um dos agressores se identificou como pastor da Igreja Renascer, e todos vestiam a camiseta da marcha.

Eles estão protestando contra as questões polêmicas de fraude que envolvem a Igreja Renascer e pela pregação da teologia da prosperidade.

“Nós não concordamos com as formas doutrinárias da Igreja Renascer”, disse ele ao CP.

Entre os fatos polêmicos que envolvem a Igreja, ele citou: o fato de o apóstolo Hernandes, fundador da Renascer em Cristo, ter sido preso nos EUA, entrando com o dinheiro de forma fraudulenta; o acidente em que o teto de uma Igreja caiu sobre os fiéis, em que eles até o momento não foram indenizados e inúmeros processos no ministério público envolvendo questões como, o não pagamento de aluguel de Igreja e arrecadação de dinheiro de forma ilícita

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Cerimônia de união homoafetiva reúne 43 casais no Rio de Janeiro

Sobre tapete vermelho e embalados ao ritmo de “Emoções”, de Roberto Carlos, 43 casais gays participaram da primeira cerimônia coletiva de união homoafetiva no Rio de Janeiro. A celebração foi realizada no auditório do Programa Estadual Rio sem Homofobia, no prédio da Central do Brasil, no Centro da capital, na tarde desta quarta-feira (22).
As uniões foram oficializadas pelo desembargador Siro Darlan. “Mais uma vez o amor e o companheirismo são os responsáveis por grandes façanhas”, comemorou o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos do Estado, Cláudio Nascimento, gay assumido.
Apontada como uma cerimônia histórica que “servirá como estímulo para que muitos casais de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) registrem futuramente suas uniões com muito orgulho, sem culpa, sem medo”, a celebração reuniu dezenas de familiares dos casais – não faltaram pais, mães e filhos dos noivos e das noivas.
Atenção especial recebeu o casal Léo Mendes e Odílio Torres que, na última sexta-feira (17), teve sua união estável homoafetiva anulada pelo juiz da 1ª Vara de Goiânia, Jerônymo Villas Boas – revogada nesta terça-feira (21) pela corregedoria de Justiça daquele Estado.
“É um momento de dupla felicidade. Somos o primeiro casal no mundo a ter a união estável registrada duas vezes”, comemorou o jornalista Léo Mendes, de 47 anos. “O que aconteceu com a gente mostra como é grande o preconceito que ainda temos de enfrentar dentro da própria Justiça”, afirmou.
Juntas há cinco anos, Elizabeth Cunha e Flávia Nogueira oficializaram a união
Léo e o estudante de jornalismo Odílio, de 21 anos, se conheceram em Palmas (TO), há cerca de dois anos. A paixão fez com que o estudante deixasse o Estado de Tocantins, onde morava, para ir atrás de Léo em Goiânia (GO). Desde então, não se separam mais. “Estou nervoso hoje. Celebramos muitas conquistas aqui”, disse Odílio, que se apresenta como evangélico.
Noivas vestidas de noivas e “de noivos”
Há dois anos e meio, a supervisora de vendas Flávia Nogueira e a coordenadora de marketing Elizabeth Cunha, tiveram a união – que hoje chega a cinco anos – selada pela mãe de santo Flávia Pinho em um terreiro de umbanda. Nesta quarta-feira, as duas vestiram, cada uma, seu vestido de noiva - ambos brancos - e comemoraram a possibilidade de oficializar judicialmente a relação.
“Nós já somos casadas, fizemos nosso casamento na umbanda. Nossa religião nos aceita. Hoje viemos aqui para participar da História, é o reconhecimento do nosso direito”, emocionou-se Elizabeth. “É um marco, uma conquista. Eu sou parte da sociedade, tenho direitos”, festejou Flávia.
Unida há 16 anos à costureira Ana Cristina Soares dos Santos, de 43 anos, a agente de endemias Cátia Cilene dos Santos, de 42 anos, também participou da cerimônia “a caráter”. Porém, em vez do vestido branco, como optou o casal Flávia e Elizabeth, ela preferiu o fraque. “A Ana fazia mais questão de casar do que eu. Mas já que é importante para ela, resolvi fazer bonito”, contou Cátia, que criou três dos cinco filhos de Ana.
Apoio de pais e filhos
Na juventude, a aposentada Célia Maria Dias dos Santos, de 67 anos, disse que mal encontrava jeito para falar sobre a opção sexual da irmã, lésbica assumida. Mais de quatro décadas depois ela, orgulhosa, compareceu ao casamento da filha, a psiquiatra Cláudia Aparecida dos Santos, de 42 anos.
“Elas estão juntas há 20 anos. Essa união é o certo, é o que têm de fazer”, opinou. “Não recebi a notícia com felicidade. Sou muito católica e, por isso, foi difícil. Mas estou me atualizando. Acho que sou moderna”, comentou, recebendo, em seguida, abraço de quatro netos – dois deles filhos adotados pela filha Cláudia.
Na última fileira de cadeiras do auditório da Central do Brasil – por falta de lugar na frente – o aposentado Gilberto Machado da Silva, de 60 anos, estava com a máquina em punho. Não queria perder o momento em que a filha caçula, Esther da Silveira Silva, de 27 anos, diria “sim” à sua parceira.
“Sempre respeitei a opção sexual dela. É da minha índole respeitar as pessoas. Quero que minha filha seja feliz”, falou. O ato de Gilberto encantou ainda mais sua atual companheira, a vendedora Maria de Fátima Fonseca, de 47 anos. “Acho a compreensão uma qualidade muito boa. Ele me encanta por isso”, ressaltou.
Embora coletiva, a união de cada casal foi feita individualmente. “Acho que todos e todas que estão aqui querem respeito à individualidade de sua relação”, afirmou Siro Darlan, antes de dar início à primeira união. “De acordo com a vontade que ambos firmaram perante mim, e em respeito à Constituição do Brasil, eu os declaro unidos afetivamente e, na forma dos princípios gerais do direito e da analogia, casados”, finalizou o desembargador ao "sim" de cada casal.
Fonte: ultimosegundo.ig

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Métodos de torturas da inquisição



A Inquisição
Nota: "Particularmente é difícil falar sobre este assunto, pois foram tantas vidas perdidas e com uma monstruosidade tão grande; mas, que lamentavelmente não podemos omitir os verdadeiros fatos, cometidos pela ignorância."
A Inquisição era um Tribunal Eclesiástico, também chamado de “Tribunal do Santo Ofício”, criado para combater heresias cometidas pelos cristãos confessos
A inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, foi iniciado em Verona sob o Papa Lúcio III no ano de 1184, inspirado em escritos de Santo Agostinho, fortaleceu-se sob o Papa Inocêncio III (1198-1216) e o Concílio de Latrão (1215), em 1231, Gregório IX oficializou e multiplicou pela Europa os Tribunais de Inquisição, presidido por inquisidores permanentes. A justificativa dos inquisidores era a de que queriam salvar a alma dos hereges.
Todos os inquisidores deveriam ser doutores em Teologia, Direito Canônico e Civil e os inquisidores deveriam ter no mínimo 40 anos de idade ao serem nomeados, e a autoridade do inquisidor é dada pelo Papa através de uma bula.
Às vezes o Papa  delegar o seu poder de nomear os inquisidores, a um Cardeal representante, bem como aos superiores e padres provincianos dos dominicanos, e frades Franciscanos, (foram os papas Inocencio IV e Alexandre IV), que deram esse poder aos superiores e padres provincianos de suas respectivas ordens “Licet ex Omnibu” e “Olim Praesentiens”.
O Inquisidor não pode nomear um escrivão, pois será assistido pelo escrivão público das dioceses, somente em 1561 e que os Papas puderam nomear o escrivão. No ponto de vista da Inquisição são Heréticos.
O papa Gregório IX ordenou uma investigação (em 1231) sobre uma suspeita de "heresia" entre os albigenses (cultura Cátara, que futuramente iremos mencionar aqui no Site Mistérios Antigos). A palavra albigense tanto designa os moradores da cidade de Albi, localizada no Sul da França, como nomeia os seguidores da "heresia" (como diz a igreja) cátara, ou dualista, que prega a necessidade da luta do espírito (bem) contra a matéria (mal). Os cátaros do sul da França foram denominados de albigenses. O suspeito de heresia deveria se retratar diante do Tribunal do "Santo Ofício", negar as idéias consideradas heréticas, ou seja, "qualquer linha de pensamento que fosse diferente a da Igreja", e reafirmar a crença nos preceitos católicos.
Caso se negasse a fazê-lo, estaria sujeito a santas punições como: multas, penitências, prisão, "confisco de bens" (fator favorável para santa igreja) pelas autoridades eclesiásticas, torturas (autorizadas pelo papa Inocêncio IV) e finalmente, condenação à morte na fogueira.
Os perseguidos eram: excomungados, simoníacos, quem se opusesse a igreja de Roma e contestasse a autoridade que "ela" (somente a igreja) recebeu de Deus.
Sorrir era proibido! O tom sério afirmou-se como a única forma de expressar a verdade e tudo que era importante e bom. O riso, por sua vez, era visto como o oposto: a expressão do que era mau (pecado). O riso foi declarado como uma emanação do diabo. O cristão deveria conservar a seriedade sempre, para demonstrar seu arrependimento e a dor que sentia na expiação dos seus pecados. É interessante notar que nas histórias infantis medievais essa articulação entre bem e seriedade, mal e riso é fortemente representada. A mocinha que é boa sofre sempre e é tristonha; a bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas. Certamente que, seguindo o raciocínio moral da Idade Média, no final da história o sofrimento será recompensado e o riso castigado.
Quem cometesse erros na interpretação das sagradas escrituras, quem criasse uma nova seita ou aderisse a uma seita já existente, quem não aceitasse a doutrina Romana no que se refere aos sacramentos, quem tivesse opinião diferente da igreja de Roma sobre um ou vários artigos de Fé e quem duvidasse da fé Cristã, todos eram torturados barbaramente.
Uma das experiências mais chocantes que podemos viver é visitar um museu que expõe os instrumentos de torturas usados na Idade Média. É como entrar numa câmara de horrores. É quase impossível acreditar que aqueles objetos eram usados para ferir as pessoas. Aliás, visitar museus que expõem instrumentos de torturas de qualquer época histórica e de qualquer região do mundo é sempre uma experiência muito dolorosa, porque nos deparamos com a crueldade humana elevada a altíssima potência. São pessoas abusando de seu poder para ferir outras pessoas que não podem se defender. A tortura é a expressão máxima da covardia humana, por isso é tão doloroso lidar com esse assunto.
A Inquisição usava como método de obtenção de confissão a tortura, e usada em alguns casos ao extremo, levando o torturado à morte.
O Juiz Heinrich Von Schulteis de Rhineland do século XVII considerava a tortura agradável aos olhos de Deus. Ele chegou a cortar os pés de uma mulher e despejar óleo quente nas feridas abertas.
Segundo Enry Thomas, grande historiador norte-americano, poderia ser escrito um livro somente sobre as torturas empregadas pela inquisição, embora nada agradável.

MÉTODOS DE TORTURAS
 “O prisioneiro, com as mãos amarradas para trás, era levantado por uma corda que passava por uma roldana, e guindado até o alto do patíbulo ou do teto da câmara de tortura, em seguida, deixava-se cair o indivíduo e travava-se o aparelho ao chegar o seu corpo a poucas polegadas do solo. Repetia-se isso várias vezes. Os cruéis carrascos, as vezes amarravam pesos nos pés das vítimas, a fim de aumentar o choque da queda.“

“Depois havia a tortura pelo fogo. Colocavam-se os pés da vítima sobre carvão em brasa e espalhava-se por cima uma camada de graxa, a fim de que este combustível estalasse ao contato com o fogo."

Os inquisidores estavam ali enquanto o fogo martirizava a vítima, e incitavam-na, piedosamente, a aceitar os ensinamentos da "Igreja" em cujo nome ela estava sendo tratada tão "delicadamente" e tão "misericordiosamente". Para que houvesse um contraste com a tortura pelo fogo, também praticavam a da água:

“Amarrando as mãos e os pés do prisioneiro com uma corda trancada que lhe penetrava nas carnes e nos tendões, abriam a boca da vítima a força despejando dentro dela água até que chegasse ao ponto de sufocação ou confissão.”
  
A RODA DE DESPEDAÇAMENTO (Ver fig)
Também como este instrumento, a liturgia da morte era terrível. O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocavam-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado".
Em outros casos, como na roda em exposição, no lugar de brasas, colocavam-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700.
 

Açoite de ferro
Mais que uma tortura, era uma arma de guerra. Na Idade Média, os cavaleiros, com esta arma, golpeavam os cavalos adversários ou procuravam desarmar da espada os outros cavaleiros. No final da batalha, esta bola de ferro era usada para acabar com os inimigos feridos. Como arma, era uma das três, juntamente com a espada e a lança, usada nos torneios.
    

Cadeira de Inquisição
Instrumento essencial usado pelo Inquisidor, a cadeira era usada na Europa Central, especialmente em Nurembergue, onde é usada até 1846 durante regulares interrogatórios dos processos. O réu deveria sentar-se nu e com mínimo movimento, as agulhas penetravam no corpo provocando efeito terrível. Em outras versões, a cadeira apresentava o assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasas (era aquecido com uma fogueira por baixo). A agonia do metal pontiagudo perfurando a carne nua era intolerável; segundo registros, poucos acusados aguentavam mais de 15 minutos nessa cadeira, antes de confessar.

  
Cavalete
O condenado era colocado deitado com as costas sobre o bloco de madeira com a borda cortante, as mãos fixadas em dois furos e os pés em anéis de ferro. Nesta posição (atroz para si mesma, se pensarmos que o peso do corpo pesava sobre a borda cortante), era procedido o suplício da água. O carnífice, mantendo fechadas as narinas da vítima, introduzia na sua boca, através de um funil, uma enorme quantidade de água: dada a posição, o infeliz corria o risco de sufocar, mas o pior era quando o carnífice e os seus ajudantes pulavam sobre o ventre, provocando a saída da água, então, se repetia a operação, até ao rompimento de vasos sanguíneos internos, com uma inevitável hemorragia que colocava fim ao suplício.


Esmaga Cabeça
Este instrumento, do qual se tem notícia já na Idade Média, parece que gozava de boa estima especialmente na Alemanha do Norte. O seu funcionamento é muito simples: o queixo da vítima era colocado sobre a barra inferior, depois a calota era abaixada por rosqueamento sobre sua cabeça. Primeiro despedaçavam-se os alvéolos dentais, depois as mandíbulas, quando advinha a saída da massa cerebral pela caixa craniana. Com o passar do tempo, este instrumento perde sua função de matar e assume aquela inquisitória, ou de tortura.
Forquilha do herege
. Era encaixada abaixo do queixo e sobre a parte alta do tórax, e presa com um colar no pescoço. As pontas penetravam na carne com tormentos muito fortes. Esta tortura era muito comum de 1200 - 1600.

Guilhotina

Mesa de Evisceração
Sobre a mesa de evisceração, ou "esquartejamento manual", o condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. A tortura era executada do seguinte modo: o carrasco abria o estômago com uma lâmina. Então prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com uma roda, lentamente puxava os ganchos e as partes presas saíam do corpo até que, após muitas horas, chegasse a morte.
 
Pêndulo
A luxação ou deslocamento do ombro era um dos tantos suplícios preliminares a tortura propriamente dita. Entre estas, o Pêndulo era o mais simples e eficaz. Era a tortura mais comum na Idade Média. Todos os tribunais ou castelos eram dotados do pêndulo. Em todos os impressos e quadros que reproduzem momentos de interrogatório nos locais secretos de inquisição dos tribunais pode-se notar o Pêndulo. A vitima era pendurada pelos braços a uma corda e levantado do chão. 
  
Tronco
Existia nos locais de mercado e feira, ou na entrada das cidades. Era um instrumento considerado obrigatório na Idade Média, em quase todas as regiões da Europa. Este e outros instrumentos, como a máscara de infâmia, fazem parte de uma série de punições corporais, que devia constituir uma punição para a vítima e um exemplo para os outros. Tratava-se de penas ou castigos que tinham um objetivo bem preciso: não impunham por impor, mas para defender a comunidade contra as intempéries dos irregulares.